quarta-feira, 28 de abril de 2010

Uma abordagem da nutrição feminina com foco na saúde e na doença,o Livro!

Lançamento da Editora Metha já está à venda em todo o Brasil

Uma abordagem da nutrição feminina com foco na saúde e na doença – este é o objetivo do livro Nutrição da Mulher – Uma abordagem nutricional da saúde à doença, de autoria da nutricionista Simone Morelo Dal Bosco (Editora Metha – 2010).

O livro pretende oferecer conhecimento técnico com embasamento científico a partir da qualificação e das experiências práticas dos colaboradores que escreveram os capítulos - uma ótima dica de atualização para profissionais da área de Saúde, principalmente nutricionistas e acadêmicos de Nutrição.

As 416 páginas do livro abordam temas específicos femininos, como TPM (Tensão Pré-Menstrual), nutrição e atividade física, nutrição na gestação e na lactação e terapia nutricional em algumas patologias, como diabete, hipertensão, transtornos alimentares, obesidade e câncer de mama, sempre destacando algumas recomendações nutricionais.

A nutricionista Simone Morelo Dal Bosco, autora e organizadora da obra, está disponível para entrevistas.

Sobre a autora:

Simone Morelo Dal Bosco é nutricionista especialista em Nutrição e Dietética. Mestre em Gerontologia Biomédica pela PUC/RS, é também doutora em Medicina e Ciências da Saúde pela PUC. Seu trabalho hoje tem como foco principal Medicina Cirúrgica: Obesidade e Síndrome Metabólica. Atualmente, é coordenadora e docente do curso de graduação de Nutrição do Centro Universitário Univates, é coordenadora e docente do curso de pós-graduação lato sensu em Dietoterapia nos Ciclos da Vida e docente do curso de pós-graduação lato sensu em Nutrição Materno-Infantil do Instituto de Educação e Pesquisa do Hospital Moinhos de Vento, também no Rio Grande do Sul.



Linda Susan @8/04/10 Salvador/BA

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Ação digna de nota no Dia do Índio:UFGD auxilia no combate à desnutrição indígena

Kainá e Mariguizá, mulheres da Tribo Kiriri, do norte da Bahia em feira de artesanato, hoje 19/04/10, na Pça do Campo Grande em Salvador/BA.




A Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) é uma das instituições que atuam diretamente no combate à desnutrição na Reserva Indígena de Dourados através de projetos de extensão desenvolvidos por docentes e acadêmicos nas comunidades da região.

Um deles, o de Assistência de Nutrição na Missão Evangélica Caiuá, desenvolvido pela professora Maria Cristina Corrêa de Souza, da Faculdade de Ciências da Saúde – FCS/UFGD, presta assistência de nutrição à população atendida no Hospital e Maternidade Indígena Porta da Esperança.

O projeto ainda está em fase inicial, mas a professora e equipe já atuam em duas frentes: no Centro de Recuperação Nutricional Infantil (Centrinho), onde são internadas as crianças indígenas, e no Hospital e Maternidade Porta da Esperança.

No Centrinho, as participantes do projeto avaliam o estado nutricional dos pacientes e, paralelamente, determinam as necessidades nutricionais, além de auxiliar a nutricionista no controle da produção das refeições para as crianças internadas.

Já no Hospital e Maternidade Porta da Esperança são feitos atendimentos ambulatoriais e internados os adultos indígenas. As participantes do projeto estão se dividindo entre duas atividades: na produção das refeições para os pacientes e funcionários e na atuação no acompanhamento dos pacientes internados.

Segundo a professora Maria Cristina, na área de nutrição clínica pretende-se implantar, nos dois locais, um protocolo para avaliação do risco nutricional dos pacientes no momento da internação e acompanhamento dos mesmos periodicamente. Já na área de produção de refeições, incluindo o lactário, a intenção é criar um Manual de Boas Práticas de Manipulação de Alimentos, o que contará com o auxílio da professora Kelly Brabes da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologias – FACET da UFGD.

“O nosso objetivo principal é atuar de forma a possibilitar uma melhor alimentação e, consequentemente, garantir um bom estado nutricional à população indígena, sempre respeitando as diferenças culturais no que se refere a hábitos alimentares”, enfatizou a professora.


Fonte: http://www.agorams.com.br

Profª Ms Linda Susan de Almeida Araújo,  Salvador 19/04/10