A gastronomia é uma ferramenta determinante na aceitação dos alimentos uma vez que tem como base, os usos, os costumes, as tradições de um povo, os quais estão diretamente associados aos modos de produção e distribuição dos alimentos, sejam eles agrícolas ou industriais.
O comportamento alimentar é multidimensional, pois inclui, além dos componentes físicos – os próprios alimentos e os órgãos dos sentidos responsáveis pela capacidade de percepção sensorial, uma ampla gama de disposições psíquicas e culturais que influenciam as práticas alimentares e a própria percepção dos alimentos. Ele abrange “procedimentos relacionados às práticas alimentares de grupos humanos (o que se come, quanto, como, quando, onde e com quem se come: a seleção de alimentos e os aspectos referentes ao preparo da comida) associados a atributos sócio-culturais, ou seja, aos aspectos subjetivos, individuais e coletivos relacionados ao comer e à comida, quais sejam: alimentos e preparações apropriadas para situações diversas, escolhas alimentares, combinação de alimentos, comida desejada e apreciada, valores atribuídos a alimentos e preparações e aquilo que pensamos que comemos ou que gostaríamos de ter comido. Assim, percebe-se a importância da alimentação na qualidade de vida das pessoas, como também a gastronomia como ferramenta no processo nutricional.
De acordo com a história, o hospital e o hotel apresentam pontos em comum quanto às suas origens, destacando-se dentre eles: profunda ligação com a Igreja e, também, forte vocação altruísta de acolher pessoas, marginalizadas pela sociedade, até então representadas nas figuras do doente, do pobre, do órfão e do peregrino.
Ao longo do tempo, cada qual assumiu características e finalidades distintas: o hospital se especializou na recepção e tratamento de doentes e o hotel, no acolhimento de viajantes.
O modelo de hotelaria hospitalar diz respeito ao fornecimento do bem-estar e do conforto por meio de mudanças físico-organizacionais das instituições, cujo foco está no atendimento de clientes pagantes, ajustando-se aos padrões de serviços segundo a economia de saúde.
A Hotelaria Hospitalar visa modificar o ambiente nos aspectos humanos, estruturais além de outros. Investir nessa filosofia apenas traz benefícios para a Instituição. A Hotelaria Hospitalar gerencia a hospedagem dos clientes da área de saúde. (COVAS, 2008.)
O comportamento alimentar é multidimensional, pois inclui, além dos componentes físicos – os próprios alimentos e os órgãos dos sentidos responsáveis pela capacidade de percepção sensorial, uma ampla gama de disposições psíquicas e culturais que influenciam as práticas alimentares e a própria percepção dos alimentos. Ele abrange “procedimentos relacionados às práticas alimentares de grupos humanos (o que se come, quanto, como, quando, onde e com quem se come: a seleção de alimentos e os aspectos referentes ao preparo da comida) associados a atributos sócio-culturais, ou seja, aos aspectos subjetivos, individuais e coletivos relacionados ao comer e à comida, quais sejam: alimentos e preparações apropriadas para situações diversas, escolhas alimentares, combinação de alimentos, comida desejada e apreciada, valores atribuídos a alimentos e preparações e aquilo que pensamos que comemos ou que gostaríamos de ter comido. Assim, percebe-se a importância da alimentação na qualidade de vida das pessoas, como também a gastronomia como ferramenta no processo nutricional.
De acordo com a história, o hospital e o hotel apresentam pontos em comum quanto às suas origens, destacando-se dentre eles: profunda ligação com a Igreja e, também, forte vocação altruísta de acolher pessoas, marginalizadas pela sociedade, até então representadas nas figuras do doente, do pobre, do órfão e do peregrino.
Ao longo do tempo, cada qual assumiu características e finalidades distintas: o hospital se especializou na recepção e tratamento de doentes e o hotel, no acolhimento de viajantes.
O modelo de hotelaria hospitalar diz respeito ao fornecimento do bem-estar e do conforto por meio de mudanças físico-organizacionais das instituições, cujo foco está no atendimento de clientes pagantes, ajustando-se aos padrões de serviços segundo a economia de saúde.
A Hotelaria Hospitalar visa modificar o ambiente nos aspectos humanos, estruturais além de outros. Investir nessa filosofia apenas traz benefícios para a Instituição. A Hotelaria Hospitalar gerencia a hospedagem dos clientes da área de saúde. (COVAS, 2008.)
A evolução da gastronomia pode permitir que dietas hospitalares, conhecidas pela insipidez, participem da terapêutica, agregando prazer ao valor nutricional do alimento. Mesmo mediante restrições, quanto à consistência, composição e condições impostas pelo paciente, o conhecimento de técnicas dietéticas variadas pode possibilitar a substituição correta de ingredientes e a criação de novas preparações.". E, continuam ainda as autoras: "Os alimentos não induzem o homem à vontade de alimentar-se apenas por sua composição química, é necessário torná-los atraentes. (GINANI, 2002).
O nutricionista como ator desse cenário, não pode mais assistir passivamente às solicitações diversificadas, devendo, quebrar paradigmas profissionais, agir com ciência, saber e criatividade, para unir objetivos dietéticos, clínicos e sensoriais e aliá-los aos conceitos e inovações tecnológicas gastronômicas, otimizando desta forma a adesão ao tratamento nutricional.
O nutricionista como ator desse cenário, não pode mais assistir passivamente às solicitações diversificadas, devendo, quebrar paradigmas profissionais, agir com ciência, saber e criatividade, para unir objetivos dietéticos, clínicos e sensoriais e aliá-los aos conceitos e inovações tecnológicas gastronômicas, otimizando desta forma a adesão ao tratamento nutricional.
Neste contexto a disciplina Nutrição e Gastronomia tem a proposta de capacitar os alunos na tomada de decisão adequada do uso da gastronomia hospitalar.
Alunas degustando a cocada na Kenga com sorvete delícia de abacaxi.
Diogo(aluno) entregando à prof. Linda Susan a cesta com a sobremesa.
Alunas do Curso de Nutrição degustando as iguarias que prepararam.
Alunos e professora na mesa de distribuição no Laboratório de Processamento de Alimentos da Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba
Cocada na Kenga( sobremesa produzida por associação de mulheres de Lucena/PB, é acondicionada na quenga do coco)
Galinha Quilombola ( rica em proteína,TCM,carboidratos,fibras,vitaminas e sais minerais)
Mis en place da Galinha Quilombola
Arroz da terra com cenoura( rico em beta caroteno e ferro)
Mis en place do arroz da terra com cenoura
Linda Susan 29/09/09