quinta-feira, 26 de maio de 2011

ALIMENTAÇÃO INFANTIL,NUTRIÇÃO E CIDADANIA

Linda Susan de Almeida Araújo e Letícia Hossana Araújo Almeida.

ALIMENTAÇÃO INFANTIL,NUTRIÇÃO E CIDADANIA


Para começar nosso diálogo, vamos a importância da nutrição. Quando o assunto é alimentação um profissional se destaca: o nutricionista. Ele tem grande importância em todas as ações e interações do indivíduo ele está presente desde a ingestão do alimento, e passa por questões relacionadas a saúde, o aprendizado e a sociedade. E é por isso que estamos aqui, nesse papo com vocês.

Neste contexto nutricional, um grupo especial de crescimento do ser humano merece atenção: as crianças. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) explica que (art. 2º, lei 8069/90) uma criança é uma pessoa até doze anos de idade incompletos (BRASIL, 2007). A criança em desenvolvimento requer cuidados que possam prevenir situações inconvenientes futuras, ou melhor, o cuidado serve para evitar que doenças possam agravar seu bem-estar, privando-as de exercer suas atividades. Por isso, é imprescindível orientá-las sob o ponto de vista nutricional, demonstrando os inúmeros benefícios para a saúde, e contribuindo assim, para uma melhor qualidade de vida. Isso tudo com carinho, é claro. E como fazer isso com carinho? A medida em que a educação nutricional encontra-se inserida na educação em saúde, suas ações também apresentam caráter prescritivo e normativo. Ainda que as ações de educação nutricional sejam bastante heterogêneas quanto ao seu conteúdo, forma de abordagem e público de interesse é recorrente observar que o foco central tem sido a difusão de informação sobre os benefícios de determinados alimentos e nutrientes e os malefícios de outros. Adotar um modelo alimentar familiar significa aderir a um elenco de alimentos, às formas de preparação, às combinações de pratos, ao esquema de cardápio cotidiano, aos temperos e suas formas de uso e ao modo como são compostos os pratos. Ou seja, tem que ficar bonitinho e gostoso! As práticas alimentares são apreendidas culturalmente e transmitidas de geração em geração. Portanto não são facilmente deslocadas e apreendidas.


Aderir a um modelo alimentar não se finda nele mesmo, mas no conjunto de valores e símbolos que o acompanham, no corpo de elementos práticos e simbólicos que o constituem.
Então vamos lá, quem pode nos ajudar nessa missão alimentar? A gastronomia. É por meio dela que vamos proporcionar uma experiência de vivência e reflexão sobre as relações entre alimentação, cultura e saúde. Isso porque a gastronomia supera o caráter estritamente biológico que marca o discurso sobre alimentação saudável, seja no âmbito técnico-científico, seja nos meios de comunicação. Dessa forma, colocaria o foco na comida e em tudo o que ela significa, em vez de só valorizar as características nutricionais de cada alimento, uma vez que o alimento é fonte de prazer (e é disso que as crianças gostam e nós também) é instrumento relacional e comunicacional. Além disso, contribuiria para o resgate da prática de cozinhar, como atividade a ser valorizada, no cotidiano, na perspectiva do cuidado consigo e com o outro.

Assim, como dissemos lá em cima temos que deixar para nossas crianças tudo bonitinho, gostoso e saudável! Você aí,faça seu papel. Complemente a alimentação de forma atrativa, com alimentos ricos em nutrientes e vitaminas para que as crianças cresçam fortes e saudáveis. Essas refeições tem que suprir as necessidades calórico-nutricionais e promover a saúde e o aprendizado satisfatório para o desenvolvimento físico e intelectual, o que é fundamental para o exercício da cidadania.

Viu só como a nutrição e a gastronomia são importantes? Até a próxima

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